Teoria da Nova Ordem do Senso Comum: A Cura para o Conformismo
A Nova Ordem do Senso Comum não é uma conspiração para controlar as massas, mas sim um remédio necessário para corrigir o senso comum tradicional, que mantém a sociedade presa a preconceitos, convenções limitadoras e pensamentos obsoletos. A verdadeira conspiração, portanto, está no senso comum padrão, que perpetua ideias sem questionamento e impede a evolução do pensamento crítico.
1. O Problema do Senso Comum Atual
O senso comum atual é o resultado de séculos de ideias e hábitos que se perpetuaram sem serem desafiados. Ele nos ensina o que é “normal” e o que é “estranho”, e o faz de maneira automática, sem permitir que questionemos sua validade. Frases como “Homem não chora” ou “Gato preto dá azar” não têm base racional, mas continuam influenciando nosso comportamento e nossas crenças, limitando a liberdade de pensamento.
Este senso comum padrão age como uma forma de conformismo, onde qualquer pensamento ou ação que se desvie do que é considerado “normal” é rapidamente rotulado como loucura ou inadequado. O resultado é uma sociedade em que a inovação e o pensamento crítico são suprimidos.
2. O Remédio: A Nova Ordem do Senso Comum
A Nova Ordem do Senso Comum surge como uma reação a essa estagnação. É uma corrente de pensamento que busca reformular as bases do que entendemos por senso comum, removendo preconceitos e superstições que há muito tempo guiam nossas ações de maneira irracional. Em vez de aceitarmos cegamente o que nos foi transmitido, a Nova Ordem propõe que questionemos, analisemose e reconstruamos nossas normas.
Essa ordem prega que ser visto como “louco” por desafiar o senso comum não é um sinal de fraqueza, mas de força. Se o que é considerado normal é uma coleção de crenças antigas e prejudiciais, então é preciso uma nova mentalidade — uma Nova Ordem — para libertar as pessoas desse conformismo.
3. O Papel da Nova Ordem
Os membros da Nova Ordem do Senso Comum, autodenominados “os loucos do Hoospício”, defendem que ser diferente ou pensar fora do comum é uma virtude. Para eles, o verdadeiro progresso social só pode ser alcançado quando deixamos de lado as crenças limitadoras e começamos a construir uma realidade mais justa e racional.
Eles propõem que o senso comum deve ser moldado pela lógica, a empatia, o conhecimento e a liberdade de pensamento, em vez de tradições ou medos infundados. Frases como “Chinelo virado mata a mãe” ou “Mais vale um pássaro na mão do que dois voando” são vistas como relíquias de um tempo em que o pensamento crítico era suprimido. Para a Nova Ordem, essas frases devem ser desconstruídas e substituídas por uma nova forma de pensar, mais coerente com a realidade contemporânea.
4. Transformação de Hábitos
A Nova Ordem acredita que o comportamento humano é moldado por hábitos, e que mudanças significativas no senso comum ocorrem quando as pessoas começam a questionar e modificar esses hábitos. Não é uma revolução violenta ou abrupta, mas sim um processo contínuo de questionamento e adaptação, onde os indivíduos são incentivados a desafiar suas crenças preconcebidas e a desenvolver novos paradigmas baseados em raciocínio e observação.
5. O Futuro da Nova Ordem
A Nova Ordem do Senso Comum vê um futuro onde o senso comum não é mais uma coleção de ditados infundados ou crenças irracionais, mas sim uma base dinâmica e progressista que permite o avanço da sociedade em direção à justiça, à igualdade e ao pensamento livre. Essa transformação será impulsionada por aqueles que têm a coragem de remar contra a maré da normalidade e que estão dispostos a serem chamados de “loucos” por desafiar o status quo.
Conclusão
A Nova Ordem do Senso Comum não é uma conspiração de controle, mas sim uma cura para o senso comum tradicional, que perpetua crenças prejudiciais e limitadoras. Os “loucos do Hoospício” são os que veem o potencial de um novo senso comum, mais justo e racional, e que rejeitam o conformismo que impede o avanço da sociedade. Questionar, desafiar e mudar é o caminho para uma nova realidade, onde o senso comum se torna um aliado do progresso, e não uma âncora do passado.